A Chimarrita é uma dança típica do folclore gaúcho. Originária na Ilha da Madeira, foi trazida de Portugal no século XVIII. Trata-se de uma dança com movimentos coreografados, passos valsados às batidas das palmas e do sapateado.
Popular na região dos Açores, adaptou-se no Rio Grande do Sul de modo a ser realizada da seguinte forma: primeiro há uma marcação de pés. Depois, duplas de dançarinos cruzam os braços e giram em redor de si mesmos.
O Tatu em sua origem, era apenas uma dança legítima do fandango, onde os sapateados eram apenas com os pares soltos, porém com o tempo e a evolução da mesma, foi introduzido a figura da “Volta-no-Meio”(movimento que aos poucos foi difundido no Brasil), e dessa junção nasce o Tatu com Volta no Meio.
É uma dança rio-grandense, criada em 1954, para homenagear a Sociedad la Criolla, que visitava Porto Alegre. É um sapateado com a formação de círculos. Diferencia-se do outro tatu por ser uma dança de pares soltos e independentes.
O xote de sete voltas exige que o casal dê sete voltas pelo salão, bailando primeiro em uma direção, depois em outra contrária.
O importante do Pau de Fitas é que ele seja feito sempre em número par, para que o trançado das fitas dê certo. Durante a dança, os participantes vão se movimentando em ziguezague, trançando as fitas no mastro até que fique impossível prosseguir.
Dança típica do fandango gaúcho, o "Anu" divide-se em duas partes totalmente distintas: uma para ser cantada, e outra para ser sapateada.
Os integrantes fazem uma roda, e falam alguns versos.
A coreografia divide-se em duas partes, que se desenvolvem junto à melodia do canto, com o sapateio e o girar de duas rodas concêntricas, constituídas um por homens e outra por mulheres.
É uma dança de conjunto, de pares independentes, em formação oposta, frente-a-frente. Os pares, de uma forma geral, são maneirosos nos valseios, elegantes e graciosos. O canto deve ser descontraído.